Técnicos da Prevcom-BrC realizam palestra para esclarecer dúvidas de dirigentes do Legislativo

Os técnicos da Fundação de Previdência Complementar do Brasil Central – Prevcom-BrC estiveram presentes na última quarta-feira, 29, no Auditório Solon Amaral da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, a pedido da Diretoria de Gestão de Pessoas, para esclarecer sobre o funcionamento da previdência complementar, bem como sanar as principais dúvidas dos representantes dos diversos setores do Poder Legislativo.

O gerente de consultoria da Prevcom-BrC, Ricardo Mangelli, iniciou a palestra destacando a importância de programar a aposentadoria e como a Fundação pode contribuir neste sentido. Explicou que a partir do dia 7 de julho de 2017 todos os servidores que ingressarem no serviço público, no âmbito dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, Tribunais de Contas do Estado e Municípios, Defensoria Pública e Ministério Público estão limitados ao teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), atualmente R$ 5.645,80, para fins de aposentadoria. Com isso, alertou que é preciso planejar, buscar mecanismos que permitam a manutenção do padrão de vida, ou aproximado, quando chegar o fim da vida laboral. 

Na oportunidade, também foram esclarecidas dúvidas acerca da aposentadoria por invalidez, tempo de contribuição, investimentos e resgates, pensão por morte, benefício de longevidade e outros temas.

De acordo com o diretor da Diretoria de Gestão de Pessoas, Tasso Honorato, o encontro foi oportuno pois dialoga sobre um convênio firmado entre a Alego e a Prevcom-BrC, onde os funcionários admitidos a partir de julho de 2017 foram automaticamente vinculados a Fundação. “Porém, é importante ressaltar que eles podem optar pela não continuidade do serviço. O que buscamos é melhorar e enaltecer o futuro do nosso servidor. Para isso, é importante que ele entenda a atuação” da Fundação.

Para o servidor Egnaldo Lopes, da Assessoria Adjunta da Folha de Pagamento, o encontro é importante, tendo em vista que todos os meses há um desconto na folha de pagamento do servidor que pode não compreender o destino desse dinheiro. “Por essa e outras razões acredito que o acesso a informação seja fundamental. Como a princípio já nos encontramos automaticamente vinculados, precisamos ter um esclarecimento para que o servidor possa, ou não, optar pela continuidade”.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Alego/ Assessoria de Comunicação da Prevcom-BrC.

Foto: Carlos Costa